Quem nunca imaginou ter um pijama que na verdade não tivesse muita cara de pijama, que depois de acordar pudesse ir com ele na padaria, banca, ou simplesmente ficar com ele o dia todo em casa etc, quem aqui não fica com a maior preguiça de tirar aquela roupinha quentinha depois que acorda?
Então aqui vai uma boa notícia. Pijamas Bicho Preguiça. É só entrar na loja e dar uma olhadinha.
terça-feira, 2 de abril de 2013
terça-feira, 26 de março de 2013
Domingo é dia de ficar de pijama o dia todo!!!!
Domingo é dia de comer sem culpa, ler todo o jornal, ver os filmes mais leves e bobos, curtir a família, ficar de pijama o dia todo, se bem que gosto de fazer isso sempre que posso, almoçar mais tarde, fugir da rotina, se arriscar na cozinha, comer brigadeiro de panela, ficar horas no telefone, matar a saudade de quem está longe, namorar, brincar com os animais, cuidar das plantas da mãe, dormir até mais tarde ou simplesmente dormir o domingo todo, almoçar na casa da avó, almoçar na casa da sogra, almoçar fora e naquele restaurante que adora. Enfim, domingo ou em outro dia qualquer, não existe nada melhor do que estar com um pijama bem confortável e ficar bem a vontade.
segunda-feira, 25 de março de 2013
Festa do pijama só de primas
- Uma festa do pijama de primas é demais.
- A festa pode ocorrer no quarto ou na sala de estar. Tudo depende do espaço e da quantidade de pessoas. Tem que caber todo mundo!
- Prepare comidinhas, de preferência que não sujem muito, pois pense na bagunça que seu quarto pode virar!
- Veja se tem colchão para todo mundo. Se não tiver, peça para as suas primas trazerem sacos de dormir ou colchonetes.
- É bom lembrá-las de trazer seus próprios travesseiros e escovas de dentes. E isso tudo pode ir escrito no convite, sem problemas!
- A festa pode ocorrer no quarto ou na sala de estar. Tudo depende do espaço e da quantidade de pessoas. Tem que caber todo mundo!
- Prepare comidinhas, de preferência que não sujem muito, pois pense na bagunça que seu quarto pode virar!
- Veja se tem colchão para todo mundo. Se não tiver, peça para as suas primas trazerem sacos de dormir ou colchonetes.
- É bom lembrá-las de trazer seus próprios travesseiros e escovas de dentes. E isso tudo pode ir escrito no convite, sem problemas!
Festa do pijama: o que não pode faltar
- Fotos, fotos e mais fotos. Deixe a bateria da máquina fotográfica prontinha para trabalhar horrores.
- Fofocas ( do bem, lógico).
- Lembranças. Porque algumas são muito divertidas outras nostálgicas, mas todas nos fazem lembrar de um tempo que passou não volta mais
- Jogo da Garrafa. Esse é pra dar boas risadas. Não esqueça de fazer perguntas picantes, sempre tem alguém que se entrega.
- Fofocas ( do bem, lógico).
- Lembranças. Porque algumas são muito divertidas outras nostálgicas, mas todas nos fazem lembrar de um tempo que passou não volta mais
- Jogo da Garrafa. Esse é pra dar boas risadas. Não esqueça de fazer perguntas picantes, sempre tem alguém que se entrega.
- Filmes. Melhor se for comédia, afinal tem que ser uma noite divertida.
- Fronha de autógrafos: prepare uma fronha especial e fale para as suas primas trazerem também, quando estiverem todas juntas, antes de dormir, peça para cada prima escreva um recadinho para a outra nas fronhas. Não se esqueça de usar caneta para tecido e de colocar a data!
- Fronha de autógrafos: prepare uma fronha especial e fale para as suas primas trazerem também, quando estiverem todas juntas, antes de dormir, peça para cada prima escreva um recadinho para a outra nas fronhas. Não se esqueça de usar caneta para tecido e de colocar a data!
quarta-feira, 20 de março de 2013
domingo, 3 de março de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Pijamas - Conforto na hora de dormir
As roupas para dormir cada vez mais ganham espaço no mercado e, com isso, ganham ares mais modernos, sem esquecer do conforto na hora do relaxamento. Via de regra, a confecção de pijamas procura valorizar as malhas leves e delicadas, capazes de oferecer um ajuste agradável.
As roupas de dormir viraram moda, ganharam coleções e o gosto de homens e mulheres que passaram a valorizar mais a sua roupa na hora de dormir. Para o verão, modelos de pijama feminino em regata, bermuda ou calça capri e blusinha de algodão são os mais procurados.Baby doll e a camisola, também são muito utilizadas pelas mulheres, são peças mais sensuais e bem femininas, dando um ar de romantismo. Já no inverno, calça e blusa manga longa, é a pedida.
Para os homens, muita inovação. Desde tecidos a estampas, a moda masculina está cada vez mais liberal. Camisas com gola V e camisetas aparecem no look masculino.
Para os homens, muita inovação. Desde tecidos a estampas, a moda masculina está cada vez mais liberal. Camisas com gola V e camisetas aparecem no look masculino.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Brasileiro está comprando mais livros
Snel - 17/08/2011
O brasileiro, em 2010, comprou mais livros do que em 2009. Isso favoreceu um crescimento de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões, acompanhado por um crescimento de 13,12% no número de exemplares vendidos. Este ganho de escala permitiu a manutenção da tendência da queda do preço médio do livro vendido, observada desde 2004, com um recuo em 2010 de 4,42%.
Essas são algumas das informações contidas na pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, que aferiu os dados do mercado referentes ao ano de 2010. A pesquisa é realizada anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL).
Os dados foram divulgados no dia 16 de agosto de 2011, na sede do SNEL, no Rio de Janeiro, pelas presidentes do SNEL e CBL, respectivamente, Sônia Machado Jardim e Karine Pansa e pela coordenadora da pesquisa, professora Leda Paulani, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe-USP).
O estudo revelou que, se os resultados são dignos de comemoração pelo setor, não chegam, porém, a causar euforia. Isso porque o crescimento real, em faturamento, fica na ordem de 2,63% a mais, em relação a 2009, quando se considera a variação de 5,35% do IPCA Livro em 2010. Além disso, se desconsiderarmos as compras feitas pelo governo e entidades sociais, o crescimento apurado foi de 2,99%, ficando abaixo da variação do IPCA.
A pesquisa detectou que o número de exemplares vendidos cresceu de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, em 2010. No ano passado, foram publicados 54.754 títulos, que representam um aumento de 24,97% em relação a 2009, sendo 18.712 títulos novos. Ou seja, o editor tem apostado no aumento da diversidade da oferta.
Dentre os canais de comercialização de livros, o que mais cresceu, proporcionalmente, foi a venda por porta a porta/catálogos: passou de 16,65% para 21,66% do mercado em número de exemplares. Porém, em termos de faturamento, as livrarias continuam na liderança com 62,70% do mercado.
Este ano, a pesquisa apresenta como novidade na sua metodologia, a realização de um Censo do Livro. Isso porque, em todo processo de inferência estatística, é recomendado que, de tempos em tempos, seja atualizado o universo da própria pesquisa. O censo foi realizado entre novembro de 2010 e abril de 2011 e afere o ano de 2009.
A pesquisa detectou que o mercado do setor editorial, em 2009, era maior do que o imaginado: corresponde a R$ 4,2 bilhões e não R$ 3,3 bilhões como o aferido na última edição do trabalho.
O censo mostrou que das 498 editoras ativas, segundo o critério da Unesco, a maioria das editoras do país (231) é formada por empresas com faturamento de até R$ 1 milhão.
O brasileiro, em 2010, comprou mais livros do que em 2009. Isso favoreceu um crescimento de 8,12% no faturamento do setor editorial no ano passado, que ficou na casa dos R$ 4,5 bilhões, acompanhado por um crescimento de 13,12% no número de exemplares vendidos. Este ganho de escala permitiu a manutenção da tendência da queda do preço médio do livro vendido, observada desde 2004, com um recuo em 2010 de 4,42%.
Essas são algumas das informações contidas na pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, que aferiu os dados do mercado referentes ao ano de 2010. A pesquisa é realizada anualmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE/USP) sob encomenda do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) e Câmara Brasileira do Livro (CBL).
Os dados foram divulgados no dia 16 de agosto de 2011, na sede do SNEL, no Rio de Janeiro, pelas presidentes do SNEL e CBL, respectivamente, Sônia Machado Jardim e Karine Pansa e pela coordenadora da pesquisa, professora Leda Paulani, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe-USP).
O estudo revelou que, se os resultados são dignos de comemoração pelo setor, não chegam, porém, a causar euforia. Isso porque o crescimento real, em faturamento, fica na ordem de 2,63% a mais, em relação a 2009, quando se considera a variação de 5,35% do IPCA Livro em 2010. Além disso, se desconsiderarmos as compras feitas pelo governo e entidades sociais, o crescimento apurado foi de 2,99%, ficando abaixo da variação do IPCA.
A pesquisa detectou que o número de exemplares vendidos cresceu de 387.149.234, em 2009, para 437.945.286, em 2010. No ano passado, foram publicados 54.754 títulos, que representam um aumento de 24,97% em relação a 2009, sendo 18.712 títulos novos. Ou seja, o editor tem apostado no aumento da diversidade da oferta.
Dentre os canais de comercialização de livros, o que mais cresceu, proporcionalmente, foi a venda por porta a porta/catálogos: passou de 16,65% para 21,66% do mercado em número de exemplares. Porém, em termos de faturamento, as livrarias continuam na liderança com 62,70% do mercado.
Este ano, a pesquisa apresenta como novidade na sua metodologia, a realização de um Censo do Livro. Isso porque, em todo processo de inferência estatística, é recomendado que, de tempos em tempos, seja atualizado o universo da própria pesquisa. O censo foi realizado entre novembro de 2010 e abril de 2011 e afere o ano de 2009.
A pesquisa detectou que o mercado do setor editorial, em 2009, era maior do que o imaginado: corresponde a R$ 4,2 bilhões e não R$ 3,3 bilhões como o aferido na última edição do trabalho.
O censo mostrou que das 498 editoras ativas, segundo o critério da Unesco, a maioria das editoras do país (231) é formada por empresas com faturamento de até R$ 1 milhão.
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